O nome do blog "Vidasemvoltas" mudou para Japão Cultura e Turismo
Vai Japão!
O Japão não adormeceu neste sábado, pelo menos, antes das 3 horas da manhã.
Japoneses e brasileiros do arquipélago tinham um programa em comum: assistir ao jogo de futebol feminino das Olimpíadas: Brasil X Japão.
Era uma hora da manhã e todas as casas ao redor do prédio que moro tinham, pelo menos, uma luz acesa.
Detalhe: independente do racionamento de energia, os japoneses começam e terminam o dia muito cedo e, em áreas residenciais, quase não se veem luzes acesas nas casas, à noite, como no Brasil.
Discretos como sempre, não havia barulho nenhum.
Em bares ou em eventos que foram realizados para reunir torcedores, ansiedade e comemoração
Precisava levantar às 5 e meia da manhã para seguir ao trabalho logo mais.
Não pude acompanhar o jogo, mas deitei pensando no resultado.
O despertador me acordou e, pela primeira vez, não enrolei os cinco mais cinco minutos de todo dia.
Como uma dependente, procurei pelo pequeno objeto, minimalista, porém conectável ao mundo, assim que levantei para saber o resultado do jogo e, enxergando muito mal ainda, acessei o Twitter. Sim, procuro notícias antes lá.
Subindo a tela, lia comentários que indicavam a vitória do Japão. E foi!
Claro que torço pelo Brasil, não fui contra, qualquer que fosse o resultado seria bom.
Mas ficaria muito triste se as Nadeshiko perdessem, sabendo da história dessas jogadoras guerreiras que parece não serem reconhecidas como profissionais. Pelo menos foi assim que entendi, através deste site.
Já comentei na postagem "Futebol feminino". As campeãs - que levam o nome de uma flor rosa e representa feminilidade e graça - viajaram em classe econômica, por decisão da Associação Japonesa de Futebol - JFA - até Londres.
O time masculino viaja na classe executiva, desde 1996, "tendo em vista seu estatuto profissional", diz a JFA. A mídia tem criticado a atitude, destacando que, além de campeãs, receberam a Chuteira de Ouro e a Bola de Ouro, dentre outras premiações promovidas no arquipélago.
Depois de uma série de fortes adversárias, dia 6 de agosto, as Nadeshiko enfrentarão a França e agora sem dúvida nenhuma, torcendo sempre a favor delas: GoNippon!
Japoneses e brasileiros do arquipélago tinham um programa em comum: assistir ao jogo de futebol feminino das Olimpíadas: Brasil X Japão.
Era uma hora da manhã e todas as casas ao redor do prédio que moro tinham, pelo menos, uma luz acesa.
Detalhe: independente do racionamento de energia, os japoneses começam e terminam o dia muito cedo e, em áreas residenciais, quase não se veem luzes acesas nas casas, à noite, como no Brasil.
Discretos como sempre, não havia barulho nenhum.
Em bares ou em eventos que foram realizados para reunir torcedores, ansiedade e comemoração
Precisava levantar às 5 e meia da manhã para seguir ao trabalho logo mais.
Não pude acompanhar o jogo, mas deitei pensando no resultado.
O despertador me acordou e, pela primeira vez, não enrolei os cinco mais cinco minutos de todo dia.
Como uma dependente, procurei pelo pequeno objeto, minimalista, porém conectável ao mundo, assim que levantei para saber o resultado do jogo e, enxergando muito mal ainda, acessei o Twitter. Sim, procuro notícias antes lá.
Subindo a tela, lia comentários que indicavam a vitória do Japão. E foi!
Japão(2) X (0)Brasil
Claro que torço pelo Brasil, não fui contra, qualquer que fosse o resultado seria bom.
Mas ficaria muito triste se as Nadeshiko perdessem, sabendo da história dessas jogadoras guerreiras que parece não serem reconhecidas como profissionais. Pelo menos foi assim que entendi, através deste site.
Já comentei na postagem "Futebol feminino". As campeãs - que levam o nome de uma flor rosa e representa feminilidade e graça - viajaram em classe econômica, por decisão da Associação Japonesa de Futebol - JFA - até Londres.
O time masculino viaja na classe executiva, desde 1996, "tendo em vista seu estatuto profissional", diz a JFA. A mídia tem criticado a atitude, destacando que, além de campeãs, receberam a Chuteira de Ouro e a Bola de Ouro, dentre outras premiações promovidas no arquipélago.
Depois de uma série de fortes adversárias, dia 6 de agosto, as Nadeshiko enfrentarão a França e agora sem dúvida nenhuma, torcendo sempre a favor delas: GoNippon!
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Comentários
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Sobre as japas não serem reconhecidas como profissionais, eu não sabia disso...
Fazia um tempinho que não aparecia por aqui. Continua ótimo o blog.